Home Legislativo Câmara Municipal de Dom Pedro de Alcântara esclarece polêmica sobre criação de cargos com super salário

Câmara Municipal de Dom Pedro de Alcântara esclarece polêmica sobre criação de cargos com super salário

Recentemente, um blog divulgou informações sobre um suposto mutirão realizado pela Câmara Municipal de Dom Pedro de Alcântara, em parceria com o Executivo, para aprovar projetos que criariam cargos de assessor parlamentar (CC5) com carga horária reduzida e salários elevados, além de outras gratificações e contratações emergenciais.

De acordo com a publicação, os novos cargos exigiriam apenas ensino médio, com carga de 12 horas semanais e salário de R$ 12 mil. Contudo, a reportagem da Rádio Maristela apurou os fatos junto ao presidente da Câmara Municipal, Jucemar Sumara (Delavi), que desmentiu a informação e garantiu tratar-se de fake news.

Segundo Delavi, o projeto mencionado foi distribuído na primeira sessão plenária do ano de forma equivocada e, por conter erros na descrição do cargo, foi retirado de pauta para ajustes. Ele informou que o documento seria redistribuído na sessão da última segunda-feira (13) e, após análise das comissões, deve ser aprovado nas próximas semanas. O projeto correto prevê a criação de uma vaga para assessor parlamentar, com escolaridade de nível superior em Direito, carga horária de 20 horas semanais, CC5 que tem o valor de vencimento de R$ 6.002,00, que, após descontos, fica em torno de R$ 4.770,00.

Além disso, o ex-vice-prefeito Rodrigo Boff Daitx também comentou o caso, rechaçando as acusações de “farra de cargos e supersalários”. Ele ressaltou que tanto o Executivo quanto o Legislativo local têm mantido uma gestão austera e controlada:

“Nosso índice de folha está em 44%, enquanto o limite seria 51%. Fazemos contratações pontuais, avaliando a necessidade de melhoria nas atividades para a população”, afirmou.

Rodrigo destacou ainda que a Câmara conta com apenas dois servidores efetivos e enfrenta carência de recursos humanos. As contratações realizadas, segundo ele, são bem planejadas para evitar inchaço na folha de pagamento, ao contrário do que foi divulgado.

Tanto o presidente da Câmara quanto o ex-vice-prefeito afirmaram que a disseminação de informações falsas visa prejudicar a imagem do município.

Foto: ARQUIVO / PMDPA

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