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O melhor presente

por Nicole Corrêa Roese

Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente e diz com orgulho: – É para minha mãe! 

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso:  O coração dizia sim, a mente dizia não. O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante e continuava seu conflito mental.

Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema"> Você pode estar interessado

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