A Campanha de Vacinação contra a Influenza segue acontecendo em Torres desde o início de abril, com força total nas unidades de saúde do município. A Secretaria da Saúde reforça que toda a população que faz parte dos grupos prioritários, como idosos, crianças, gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e profissionais da saúde e da educação, a buscar a imunização o quanto antes.
Segundo o responsável pelo Serviço de Epidemiologia Municipal, Renan Emerin, a vacina é segura e fundamental para prevenir complicações da gripe e reduzir a pressão sobre o sistema de saúde.
Durante a semana, a vacinação está disponível no Posto Central e nos ESFs São Francisco, Padre Luiz Benini, São Jorge, São Brás, Alberto João Miguel e Rio Verde. O atendimento ocorre das 8h às 11h30min e das 13h às 16h30min.
DIA D
Para facilitar o o à imunização, especialmente para quem não consegue se vacinar durante a semana, a Prefeitura realizará o Dia D de Vacinação no sábado, 10 de maio, das 8h às 16h30min, sem intervalo ao meio-dia. A ação ocorrerá em todos os ESFs do município. Na unidade do Jardim Eldorado (Curtume), será aplicada exclusivamente a vacina contra a Influenza. Já nos demais ESFs, além da vacina da gripe, estarão disponíveis todas as vacinas do Calendário Nacional, permitindo a atualização completa do esquema vacinal.
A Secretaria da Saúde reforça que a vacina contra a influenza é uma aliada importante na prevenção de internações e mortes, especialmente com a chegada do inverno. A adesão da população é essencial para o sucesso da campanha.
O Ministério da Saúde convoca esses grupos e os demais aptos a se vacinar procurem a proteção o mais rápido possível em unidades de saúde, porque o vírus causador da gripe circula com mais força no outono e no inverno.
FAKE NEWS
Mas um obstáculo importante que a sociedade brasileira precisa superar para atingir a meta de vacinação são as muitas informações falsas circulando nas redes sociais. A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Monica Levi, alerta que o maior risco são os grupos vulneráveis acreditarem na desinformação e correrem riscos, inclusive de morte, sem a proteção.
“Informação falsa, às vezes, é mais letal do que a própria doença. Essa é uma das grandes ameaças à saúde humana”, avisa. “Algumas pessoas podem deixar de se vacinar, acreditando em histórias falsas e consequentemente vão continuar vulneráveis, o que pode até levar ao óbito”, ela complementa.
Com informações do Ministério da Saúde.
FOTO: GOVERNO FEDERAL
